-
A presente Declaração Universal dos Direitos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se esforce, através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universais e efetivos, tanto entre os povos dos próprios Estados-Membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.
-
Artigo I - Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.
- “'E agora, que fazemos, que podemos nós fazer?'
- Quase sem ter de pensar, respondi-lhe: 'Queres uma causa? Tens aí os direitos humanos.'
- O mundo não daria pela falta se a Declaração fosse dada amanhã como nula e inexistente. O seu desaparecimento físico viria apenas confirmar a realidade objectiva da ineficácia de um texto cheio de boas intenções, reduzidas hoje a zero pela inoperância das entidades políticas responsáveis, a começar pelos governos e a terminar nas próprias Nações Unidas.” José Saramago
- Sou um projeto de futuro. Só à medida que eu for assumida e respeitada a humanidade haverá de desfrutar a felicidade como experiência pessoal e fenômeno coletivo.
- Meu nome é Declaração Universal dos Direitos Humanos." Frei Betto
"Completei 60 anos a 10 de dezembro. Sou um dos mais destacados consensos entre os associados à ONU. Fui aprovada por 192 países. No entanto, raros os que me respeitam.
Infelizmente não recebi, até hoje, aprovação do Estado do Vaticano. Logo ele, que se propõe a defender os valores encarnados por Jesus, que coincidem com os meus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário