30 dezembro, 2009

Melhores filmes da década de 2000.

Comecemos pelos 20 em ordem cronológica:



2000 - Amores Perros, A. G. Iñarritu

2001 - Lavoura Arcaica, L. F. Carvalho

2001 - Lucía y el sexo, Julio Medem

2001 - Le fabuleux destin d'Amélie Poulain, Jean-Pierre Jeunet

2001 - Y tu mamá también, Alfonso Cuarón

2001 - Mulholland Drive, David Lynch

2001 - El hijo de la novia, J. J. Campanella

2002 - Cidade de Deus, Fernando Meirelles

2002 - Hable con Ella, Pedro Almodóvar

2002 - Ônibus 174 + 2007 - Tropa de Elite, José Padilha

2003 - Dogville, Lars von Trier

2003 - Les Invasions barbares, Denys Arcand

2004 - Eternal Sunshine of the Spotless Mind, Michel Gondry

2004 - Closer, Mike Nichols

2005 - Match Point, Woody Allen

2005 - Um Crime Delicado, Beto Brant

2006 - Once, John Carney

2006 - O Cheiro do Ralo, Heitor Dhalia

2006 - El Laberinto del Fauno, Guillermo del Toro

2007 - 4 luni, 3 saptamâni si 2 zile, Cristian Mungiu


É isso. Há um bom número de filmes brasileiros, latinos, americanos, quando não foi minha intenção primeira equilibrar isso. Não repeti nenhum diretor, mas estão aí alguns de meus favoritos, não só desta década.

Não queria adicionar documentários, que acrescentaria Bowling for Columbine, Grizzly Man, Janela da Alma, Edifício Master, Jogo de Cena, e tantos outros. Mas não pude deixar de fora Ônibus 174 que uni ao seu co-irmão Tropa de Elite.

Curioso como tantos bons filmes foram produzidos em 2001. A falta de filmes dos dois últimos anos talvez se dê pela necessidade de mais tempo para os filmes se depurarem. Houve grandes filmes em 2008, haja vista There will be blood, No country for old men, Entre les Murs, Leonera dentre outros. E neste ano de 2009 teve o duplo Che, Antichrist e vários que ainda não vi, inclusive Avatar.

Destaco também para meu divertimento os filmes baseados nos quadrinhos, especialmente as ótimas trilogias X-Men e Homem-Aranha, os dois novos do Batman e Watchmen.

Há de mencionar também as animações por computador que trouxeram diversão para crianças e adultos como boas histórias, visual instigante e críticas sociais.


05 dezembro, 2009

Série séries #10

Sex and the City

image

Vi Sex and the city pela primeira vez quando ainda tinha HBO em casa. De cara a série me cativou; um texto criativo, inteligente, atual. Mais tarde sem HBO passei a assistir pelo Multishow. A série foi criada por Darren Star baseado no livro de Candace Bushnell, seu principal roteirista foi Michael Patrick King que viria a dirigir o longa.

Com maior ou menor afinco acompanhei até o final. Muitos anos depois, em Londres, não pude deixar de ir ver o filme. Até me diverti, mas afinal ali uma futilidade e uma ode ao consumismo que na TV não era tão evidente.

Alguns meses depois compilei uma lista com os mais bem cotados episódios e revi em ordem. A série é muito boa mesmo. Não devem ser poucos os grupos de amigas que elegem suas Carrie, Samantha, Charlotte e Miranda.

image

E revendo o filme, suas falhas se destacam, mas entendo que é fácil gostar uma vez que já entramos no cinema como quem vai rever velhos amigos.

01 dezembro, 2009

Pequenas Lembranças #11

Os As

Se eu tive quando bebê a Rosa, que era empregada lá em casa, praticamente uma babá, a quem me apeguei muito. O Xande, meu irmão, teve a Alcione, que não sei por que cargas d’água ele chamava de Mon.

Eu devia ter cinco anos, e Dedê era um bebê de colo. Uma vez a emprega disse, empolgada, que todos eles tinham um nome que começa com A. Minha lógica, estritamente fonética, e meu sentimento de exclusão não me deixaram concordar. Argumentei, não nada disso; Alexandre só que é com A. Alcione é com Al. E Andreza é com An.